quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Relato de sonho desta noite: O ECOS

Na postagem anterior fui tão sintético que já nem me lembro mais com que sonhei
Nem rola portanto esta conversa de enxugamento
Isto aqui é um rascunho, é prá falar à vontade, um canto livre:

Muita coisa por fazer e não e meu tempo curtíssimo, imagina só configurar todos os blogs do Dicionário D, da caixa de comentários a tudo quanto há ainda por terminar,  da forma que está parece, e é, rascunho

E não é só isso, pois ainda nem sei como usar este sistema, ontem achei-o muito matemático, o que não bate com minha rede neuronial, assim foi-se contruindo

Tudo bem, nesta noite sonhei com umas obras e as coisas se resolveram, vou levar adiante sem muita complicação, é no andar da carruagem que os porcos se ajeitam, que seja assim, comentários no blog do Luis Nassif:


Perguntas De Um Operário Letrado
Bertolt Brecht
Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilónia, tantas vezes destruida,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Sò tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.
O jovem Alexandre conquistou as Indias
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitòria.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?
Tantas histórias
Quantas perguntas



Lindo,
Engraçado, nesta noite sonhei com um poema que de tão erudito ou complicado não entendi
Era uma obra de arte
O poema havia sido impresso num folder, destes que se distribui na rua
O designer gráfico que criou  o folder havia deixado um espaço sobre o qual  o poema foi impresso sobre papel A-05
No alto uma cor e sobre ela impressa OS ECOS
Logo abaixo começou o poema impresso sobre outra cor, se não me engano, amarelo
No rodapé nada escrito
Ao acordar esqueci o poema
Ao ler isto lembrei-me do sonho
Ah, esqueci de dizer que o designer, aliás, artista ou poeta usou uma impressor da HP  conectada a um pc para imprimir seu poema
Não é assim que se escreve a última frase, está tão complicada, preciso ser mais erudito, memo que ninguém me entenda

FONTE:  http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/sobre-a-historia-do-egito

Atualização:
Nesta noite sonhei também que havia consertado coisas que eu havia escrito ou desenhado ou pintado, tudo bem, a corroboração deste sonho consistiria em apagar este meu texto, não gostei da forma ou do que foi escrito, como está escrito, muito estranho ou incompreensível ou pessoal ou autista
No entanto não vou fazer isso, até mesmo porque no momento estou sem tempo, fui, o importante é que depois, muito tempo depois, ao voltar por aqui, eu me lembre dos sonhos

Atualização 2: eu disse quando voltar por aqui?
Este espaço não é aqui então, pois só voltarei aqui caso sonhe novamente, e se por acaso eu não me lembrar mais de sonhos ao acordar, este blog estará encerrado por falta de lembranças, o que quer dizer que o lugar certo para encontrar as coisas quando eu voltar é no portal Calendário D, mais exatametne no dia de hoje
Hoje são quanto mesmo no calendário D
Um momento, vou dirigir-me aos blogs Calendário D
Achei, hoje são 2 de marte no calendário D